Não é de hoje que a preocupação com a segurança no compartilhamento de dados é parte central na escolha de qualquer software. E se ela ainda não é, definitivamente deveria ser. Garantir a segurança no compartilhamento de dados dos seus usuários não é apenas uma boa prática; é uma obrigação punível por lei para quem não a pratica!
E é exatamente aí que está boa parte deste drama. Seu negócio também é responsável pela segurança dos dados que circulam em ferramentas de terceiros; afinal, o cliente compartilhou os dados com a sua empresa, e não com uma plataforma específica.
É por isso que ter a certeza de que seus fornecedores seguem boas práticas é absolutamente essencial para qualquer segmento de negócio. Na MKOM, levamos segurança a sério, desde o compartilhamento de dados, até a integridade de informações e operações importantes no seu negócio.
Por isso, decidimos compartilhar essa lista de dicas rápidas para acertar na hora da escolha, sem correr o risco de ter dados importantes afetados no futuro!
1. Pergunte sobre a arquitetura de segurança
Empresas que dedicam tempo à sua segurança conhecem bem a estrutura que utilizam para garantir que seus dados estejam bem protegidos a qualquer momento. Desta forma, vendedores e consultores saberão dizer as etapas de segurança que garantem que seus dados sejam só seus. E também os procedimentos realizados periodicamente, para que você não corra riscos.
Lembre-se, ainda, que uma estrutura sólida contra invasões e problemas não é essencial apenas para a segurança no compartilhamento de dados. Ela também significa mais tempo online para a sua ferramenta, com muito menos dores de cabeça para você.
2. Saiba se a ferramenta está adaptada à LGPD
A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados – não é mais uma opção ou um diferencial de mercado. Trata-se de uma necessidade inegociável de qualquer negócio que lide com dados de clientes, parceiros ou contatos diversos. É importante lembrar que a legislação já prevê multas e sanções para quem não observar suas obrigações, podendo impactar significativamente em qualquer empreendimento.
Por isso, é importantíssimo perguntar se a empresa que está oferecendo um serviço a você já dá atenção para o assunto. E se já executa estratégias que protejam todo o seu fluxo de informações de riscos de vazamentos e multas.
3. Conheça o histórico de outros clientes
Como dizia o velho ditado: é melhor prevenir do que remediar. Bons fornecedores contam com relações saudáveis com seus clientes; e estes sempre terão algo a dizer sobre os pontos positivos e pontos a melhorar. Por isso, conte com a cortesia de outros empreendedores para saber se o seu potencial fornecedor efetivamente dá atenção à segurança no compartilhamento de dados, bem como a outros pontos que sejam essenciais para você.
4. Pergunte sobre os planos de melhoria da ferramenta
No mundo da tecnologia, fala-se que é impossível garantir que um sistema seja absolutamente à prova de falhas (isso é verdade). Mas essa não é uma razão para se assustar!
Na verdade, é para explicar como funciona a dinâmica da segurança da informação. Quando uma solução é robusta em termos de segurança, isso significa que ela está pronta para as ameaças atuais. Estar seguro no futuro significa ter planos constantes de melhorias, que se adaptem na medida em que novas ameaças surgem.
Tenha uma conversa aberta sobre os planos a médio e longo prazo para garantir a segurança no compartilhamento de dados da sua empresa. É seu direito garantir que tudo esteja sob controle a longo prazo!
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– MKSms: Sistema Corporativo de Envio de SMS.