Entenda os impactos da Search Generative Experience (SGE) na busca orgânica

Conteúdo MKOM

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Considerada uma das empresas mais inovadoras do mundo, o Google sempre está tramando algo novo e a novidade da vez é o SGE.

Nos últimos anos, o campo da pesquisa na internet tem testemunhado avanços significativos, impulsionados pelo desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial (IA). 

Entre esses avanços, temos o conceito emergente do Google Search Generative Experience, uma funcionalidade avançada do Google baseada em IA que visa revolucionar a maneira como os usuários interagem com os resultados de pesquisa. 

Dentro da onda de inovação e automações de marketing, essa ferramenta promete fazer bastante diferença!

Para deixar você por dentro dessa inovação que promete revolucionar as buscas orgânicas, desenvolvemos este post. Continue por aqui e mergulhe nessa inovação.

O que é SGE?

O Google Search Generative Experience é uma funcionalidade avançada do Google baseada em inteligência artificial (IA) para gerar resultados de pesquisa orgânica de forma mais dinâmica e adaptativa. 

Esta funcionalidade utiliza IA para compreender melhor a linguagem conversacional e fornecer resultados mais relevantes e interativos para os usuários.

A ferramenta pode gerar uma resposta que inclui texto, infográficos, vídeos, páginas de e-commerce e carrosseis de referências, dependendo da intenção de pesquisa do usuário (transacional, informacional, etc.).

Mesmo antes dela já era imprescindível focar na qualidade dos conteúdos, agora, então, é bem melhor.

Além disso, ele permite aos usuários interagirem com os resultados de forma mais dinâmica, podendo responder às perguntas prévias sugeridas pela IA e iniciar um diálogo contínuo. 

Isso é semelhante ao que já ocorre com outros mecanismos de busca, como o Bing.

Os objetivos da Search Generative Experience

A Search Generative Experience tem como principais objetivos a melhoria na qualidade dos resultados de busca, a evolução das tendências de pesquisa e a promoção da inclusão. 

Essa nova funcionalidade busca proporcionar aos usuários respostas mais relevantes e precisas, adaptadas às suas necessidades específicas, enquanto acompanha as mudanças e demandas do ambiente de pesquisa online. 

Desse modo, visa tornar a experiência de busca mais inclusiva, atendendo às diversas necessidades e perspectivas dos usuários.

Quais os impactos da SGE nas buscas orgânicas?

O Google Search Generative Experience (SGE) tem impactado significativamente o campo de SEO (Search Engine Optimization), gerando preocupações e mudanças no comportamento dos usuários e na estratégia de otimização de sites.

Aqui estão alguns dos impactos mais notáveis:

Diminuição da taxa de cliques e tráfego orgânico: com ele fornecendo respostas diretas na página de resultados de pesquisa, os usuários podem obter as informações de que precisam sem clicar em nenhum site específico. 

Isso resulta em uma diminuição da taxa de cliques (CTR) e do tráfego orgânico para os sites que aparecem abaixo das respostas do gerador.

Aumento das pesquisas “zero clique“: com a popularidade crescente das respostas diretas e resultados instantâneos fornecidos pelo SGE, há um aumento nas pesquisas “zero clique”, onde os usuários obtêm as informações sem precisar acessar qualquer site.

Impacto no tráfego de usuários de “low intent”: os usuários que estão no início do funil de vendas (topo de funil) e têm intenções de pesquisa menos definidas podem ser mais propensos a confiar nas respostas diretas do SGE, resultando em uma queda no tráfego.

E o que fazer agora? Em resposta a esses impactos, os profissionais de SEO estão ajustando suas estratégias para se adaptarem ao ambiente em evolução dos mecanismos de busca, concentrando-se em otimizar para consultas específicas.

Além disso, criar conteúdo de alta qualidade e estabelecer autoridade no setor para se destacarem tanto nos resultados tradicionais quanto nas respostas fornecidas pela ferramenta é o foco.

Ah, por falar em SEO, veja como usar esse conjunto de práticas para o seu e-commerce.

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